Flor do cerrado
Perinho AlbuquerquePéricles de Albuquerque. Salvador, 25/4/1946.
(violões, arrangiamenti orchestrali)
Milton Botelho
(baixo)
Enéas Costa
(bateria)
Caetano VelosoCaetano Emanuel Viana Teles Veloso. Santo Amaro da Purificação, 7/8/1942.
(voz)
Gal CostaMaria de Graça Costa Penna Burgos. Salvador, 26/9/1945 - São Paulo, 9/11/2022
(voz)
(violões, arrangiamenti orchestrali)
Milton Botelho
(baixo)
Enéas Costa
(bateria)
Caetano VelosoCaetano Emanuel Viana Teles Veloso. Santo Amaro da Purificação, 7/8/1942.
(voz)
Gal CostaMaria de Graça Costa Penna Burgos. Salvador, 26/9/1945 - São Paulo, 9/11/2022
(voz)
Todo fim de ano é fim de mundo e todo fim de mundo é tudo que já está no ar
Tudo que já está
Todo ano é bom todo mundo é fim
Você tem amor em mim
Todo mundo sabe e você sabe que a cidade vai sumir por debaixo do mar
É a cidade que vai avançar
E não o mar
Você não vê
Mas da próxima vez que eu for a Brasília eu trago uma flor do cerrado pra você
Tem que ter um jeito e vai dar certo e Zé me disse que ninguém vai precisar morrer
Para ser
Para tudo ser
Eu, você
Todo fim de mundo é fim de nada é madrugada e ninguém tem mesmo nada a perder
Eu quero ver
Olho pra você
Tudo vai nascer
Mas da próxima vez que eu for a Brasília eu trago uma flor do cerrado pra você
(Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina que vem e que passa
Num doce balanço a caminho do mar
Moça do corpo dourado do sol de Ipanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar)...
© 1974 Editora Gapa
Tudo que já está
Todo ano é bom todo mundo é fim
Você tem amor em mim
Todo mundo sabe e você sabe que a cidade vai sumir por debaixo do mar
É a cidade que vai avançar
E não o mar
Você não vê
Mas da próxima vez que eu for a Brasília eu trago uma flor do cerrado pra você
Tem que ter um jeito e vai dar certo e Zé me disse que ninguém vai precisar morrer
Para ser
Para tudo ser
Eu, você
Todo fim de mundo é fim de nada é madrugada e ninguém tem mesmo nada a perder
Eu quero ver
Olho pra você
Tudo vai nascer
Mas da próxima vez que eu for a Brasília eu trago uma flor do cerrado pra você
(Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina que vem e que passa
Num doce balanço a caminho do mar
Moça do corpo dourado do sol de Ipanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar)...
© 1974 Editora Gapa