Noite perpétua
Márcia Short
(voz)
Carlinhos Marques
(violão, baixo, viola de 12, arranjo)
Márcio Diniz
(bateria)
Paulo Adachi
(teclados)
Ivanzinho
(percussão)
Peu Meurrahy
(percussão)
Angela Lopo
(coro)
Tita
(coro)
Dalmo Medeiros
(coro)
Roberto Sant'Ana
(produtor)
(voz)
Carlinhos Marques
(violão, baixo, viola de 12, arranjo)
Márcio Diniz
(bateria)
Paulo Adachi
(teclados)
Ivanzinho
(percussão)
Peu Meurrahy
(percussão)
Angela Lopo
(coro)
Tita
(coro)
Dalmo Medeiros
(coro)
Roberto Sant'Ana
(produtor)
Como eu queria que o mundo não fosse
essa alegria, esse rito banal
que o amargo travasse o doce
que não houvesse nenhum carnaval
Como eu queria que o lado soturno
de tudo fosse a lado real
que todo 'alegro' virasse noturno
e toda dor não tivesse final
Ah! eu guardo em mim
no veneno a saliva
em cada gesto a total negação
na agonia cruel, corrosiva
alma cativa do nada e do não
Como eu queria que o mundo girasse
num movimento contínuo pra trás
quem sabe, lá no passado, eu ficasse
e encontrasse um pouco de paz.
essa alegria, esse rito banal
que o amargo travasse o doce
que não houvesse nenhum carnaval
Como eu queria que o lado soturno
de tudo fosse a lado real
que todo 'alegro' virasse noturno
e toda dor não tivesse final
Ah! eu guardo em mim
no veneno a saliva
em cada gesto a total negação
na agonia cruel, corrosiva
alma cativa do nada e do não
Como eu queria que o mundo girasse
num movimento contínuo pra trás
quem sabe, lá no passado, eu ficasse
e encontrasse um pouco de paz.