Dona Flor e seus dois maridos
Sem Compromisso
Jorge Cardoso
(arranjo, produtor, violão)
Camilo Mariano
(bateria)
Paulinho Oliveira
(baixo)
Alceu MaiaAlceu Camara Maia. Rio de Janeiro, 12/05/1953
(cavaco)
Duduca Borba
(teclados)
Marcos EsgulebaMarcos Alcides da Silva. Rio de Janeiro, 1961
(percussão)
Fabinho SC
(percussão)
Tom Elton
(percussão)
Jussara
(coro)
Leila Mongar
(coro)
Léo Chanty
(coro)
Diamante
(coro)
Hélio Moreno
(coro)
Humberto Tavares
(coro)
Jorge Cardoso
(arranjo, produtor, violão)
Camilo Mariano
(bateria)
Paulinho Oliveira
(baixo)
Alceu MaiaAlceu Camara Maia. Rio de Janeiro, 12/05/1953
(cavaco)
Duduca Borba
(teclados)
Marcos EsgulebaMarcos Alcides da Silva. Rio de Janeiro, 1961
(percussão)
Fabinho SC
(percussão)
Tom Elton
(percussão)
Jussara
(coro)
Leila Mongar
(coro)
Léo Chanty
(coro)
Diamante
(coro)
Hélio Moreno
(coro)
Humberto Tavares
(coro)
Ah, Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Um corre-corre
Um Deus-nos-acuda
É Vadinho
Um bate-boca
Um disse-me-disse
É Vadinho
Na passarela sem aviso prévio entregou sua alma
Entre soluços, chiliques, batuques, num dia de carnaval
A boemia chora o seu rei que é Vadinho
Toda Bahia rende homenagem ao Vadinho
Adormecido com um largo sorriso
Zombava da morte
E ainda se escuta o seu grito de guerra
“Vamos vadiar, deixa a vida de quelé”
Ah, Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Um novo amor renasce pro amor de Vadinho
E Dona flor que casa de novo, Vadinho
O bem-amado, bem-visto, bem-quisto Doutor Madureira
Um cidadão respeitável, doutor diplomado na Capital
Ti-tisconjuro, sai do meu corpo, Vadinho
E foi pro céu o anjo, o malandro Vadinho
De vez em quando um riso boêmio desperta os amantes
E ainda se escuta o seu grito de guerra
“Vamos vadiar, deixa a vida de quelé!”
Ah, Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Um corre-corre
Um Deus-nos-acuda
É Vadinho
Um bate-boca
Um disse-me-disse
É Vadinho
Na passarela sem aviso prévio entregou sua alma
Entre soluços, chiliques, batuques, num dia de carnaval
A boemia chora o seu rei que é Vadinho
Toda Bahia rende homenagem ao Vadinho
Adormecido com um largo sorriso
Zombava da morte
E ainda se escuta o seu grito de guerra
“Vamos vadiar, deixa a vida de quelé”
Ah, Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Um novo amor renasce pro amor de Vadinho
E Dona flor que casa de novo, Vadinho
O bem-amado, bem-visto, bem-quisto Doutor Madureira
Um cidadão respeitável, doutor diplomado na Capital
Ti-tisconjuro, sai do meu corpo, Vadinho
E foi pro céu o anjo, o malandro Vadinho
De vez em quando um riso boêmio desperta os amantes
E ainda se escuta o seu grito de guerra
“Vamos vadiar, deixa a vida de quelé!”
Ah, Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé
Dona Flor, Dona Flor
Deixe a vida de Quelé