O comilão
Erasmo CarlosErasmo Esteves. Rio de Janeiro, 5/6/1941- Rio de Janeiro, 22/11/2022
(voz)
Jorge BenJorge Duílio Lima Meneses. Rio de Janeiro, 22/3/1942.
(voz, guitarra)
Lincoln OlivettiNilópolis, 17/04/1954 - Rio de Janeiro, 13/01/2015)
(teclados, arranjo)
Robson Jorge
(teclados)
Armando Pittigliani
(cincerro)
Ney Martins
(surdo)
MamãoIvan Conti. Rio de Janeiro, 1946
(bateria)
Serginho
(trombone)
Paulinho
(trompeta)
Márcio MontarroyosMárcio Cavalcanti Montarroyos. Rio de Janeiro, 8/06/1948 - 12/12/2007
(trompeta)
Bidinho SpinolaAlcebíades Spinola Filho. Pontal, Ribeirão Preto (São Paulo), 26/10/1944
(trompeta)
Zé NogueiraJosé Augusto
(sax soprano)
Oberdan Magalhães
(sax alto)
Zé Carlos (José Carlos Machado Ramos)
(sax tenore)
Léo GandelmanLeonard Gandelman. Rio de Janeiro, 10/8/1956
(sax baritono)
(voz)
Jorge BenJorge Duílio Lima Meneses. Rio de Janeiro, 22/3/1942.
(voz, guitarra)
Lincoln OlivettiNilópolis, 17/04/1954 - Rio de Janeiro, 13/01/2015)
(teclados, arranjo)
Robson Jorge
(teclados)
Armando Pittigliani
(cincerro)
Ney Martins
(surdo)
MamãoIvan Conti. Rio de Janeiro, 1946
(bateria)
Serginho
(trombone)
Paulinho
(trompeta)
Márcio MontarroyosMárcio Cavalcanti Montarroyos. Rio de Janeiro, 8/06/1948 - 12/12/2007
(trompeta)
Bidinho SpinolaAlcebíades Spinola Filho. Pontal, Ribeirão Preto (São Paulo), 26/10/1944
(trompeta)
Zé NogueiraJosé Augusto
(sax soprano)
Oberdan Magalhães
(sax alto)
Zé Carlos (José Carlos Machado Ramos)
(sax tenore)
Léo GandelmanLeonard Gandelman. Rio de Janeiro, 10/8/1956
(sax baritono)
O comilão
Ganhou de prêmio num programa de televisão
Uma passagem pra comer pelo Brasil
Tudo de graça
Chorou de apetite
Fingindo que era emoção
Seus amigos sempre lhe falaram em pratos típicos
Desmaiou , e foi levado para o camarim
Uns juravam que era apendicite
Outros diziam que era rim
Ninguém desconfiava
Que a sua boca estava cheia d'água
O comilão
Foi acordado pela produção
Com a cabeça cheia de tempero
E com a barriga na mão
Sonhou esfomeado
Desfalcando a exportação
Ganhou de prêmio num programa de televisão
Uma passagem pra comer pelo Brasil
Tudo de graça
Chorou de apetite
Fingindo que era emoção
Seus amigos sempre lhe falaram em pratos típicos
Desmaiou , e foi levado para o camarim
Uns juravam que era apendicite
Outros diziam que era rim
Ninguém desconfiava
Que a sua boca estava cheia d'água
O comilão
Foi acordado pela produção
Com a cabeça cheia de tempero
E com a barriga na mão
Sonhou esfomeado
Desfalcando a exportação