Bom dia
Maria BethâniaMaria Bethânia Vianna Telles Veloso. Santo Amaro de Purificaçao, 18/6/1946.
(voz)
Perinho AlbuquerquePéricles de Albuquerque. Salvador, 25/4/1946.
(guitarra, violão, arranjo)
Antônio Perna FróesSalvador (BA), 16/06/1944
(pianoforte)
Moacyr Albuquerque
(baixo)
Tutty MorenoEmmanuel Alves Moreno. Salvador, 30/10/1947
(bateria)
Tuzé (de) AbreuAlberto José Simões de Abreu. Salvador, 21/7/1948.
(flauta)
Caetano VelosoCaetano Emanuel Viana Teles Veloso. Santo Amaro da Purificação, 7/8/1942.
(direção da produção)
Roberto MenescalRoberto Batalha Menescal. Vitória, 25/10/1937.
(direttore di studio)
(voz)
Perinho AlbuquerquePéricles de Albuquerque. Salvador, 25/4/1946.
(guitarra, violão, arranjo)
Antônio Perna FróesSalvador (BA), 16/06/1944
(pianoforte)
Moacyr Albuquerque
(baixo)
Tutty MorenoEmmanuel Alves Moreno. Salvador, 30/10/1947
(bateria)
Tuzé (de) AbreuAlberto José Simões de Abreu. Salvador, 21/7/1948.
(flauta)
Caetano VelosoCaetano Emanuel Viana Teles Veloso. Santo Amaro da Purificação, 7/8/1942.
(direção da produção)
Roberto MenescalRoberto Batalha Menescal. Vitória, 25/10/1937.
(direttore di studio)
Amanheceu
Que surpresa!
Me reservava a tristeza
Nessa manhã muito fria
Houve algo de anormal
Tua voz habitual
Não ouvi dizer bom dia
Teu travesseiro vazio
Provocou-me um arrepio
Levantei-me sem demora
E a ausência dos teus pertences
Me disse não te convences
Paciência, ele foi embora
Nem no frio apartamento
Deixaste um eco, um alento
Da tua voz tão querida
E eu concluí num repente
Que o amor é simplesmente
O ridículo da vida
Num recurso derradeiro
Corri até o banheiro
Pra te encontrar, que ironia!
E que erro tu cometeste
Na toalha que esqueceste
Estava escrito bom dia
Que surpresa!
Me reservava a tristeza
Nessa manhã muito fria
Houve algo de anormal
Tua voz habitual
Não ouvi dizer bom dia
Teu travesseiro vazio
Provocou-me um arrepio
Levantei-me sem demora
E a ausência dos teus pertences
Me disse não te convences
Paciência, ele foi embora
Nem no frio apartamento
Deixaste um eco, um alento
Da tua voz tão querida
E eu concluí num repente
Que o amor é simplesmente
O ridículo da vida
Num recurso derradeiro
Corri até o banheiro
Pra te encontrar, que ironia!
E que erro tu cometeste
Na toalha que esqueceste
Estava escrito bom dia