Seres tupy
Ney MatogrossoNey de Sousa Pereira. Bela Vista, Mato Grosso do Sul, 1/08/1941
(voz)
Pedro Luis
(viola-caipira)
Mário Moura [a Parede]
(baixo, berimbaixo)
C. A. Ferrari [a Parede]
(zabumba)
Celso Alvim [a Parede]
(caixa, prato)
Sidon Silva [a Parede]
(contra-tempo, calota)
Pedro Jóia
(alaude araba)
Ricardo SilveiraRicardo Rodrigues Parente Silveira. Rio de Janeiro, 25/10/1956.
(guitarra)
Glauco Cerejo
(flauta)
(voz)
Pedro Luis
(viola-caipira)
Mário Moura [a Parede]
(baixo, berimbaixo)
C. A. Ferrari [a Parede]
(zabumba)
Celso Alvim [a Parede]
(caixa, prato)
Sidon Silva [a Parede]
(contra-tempo, calota)
Pedro Jóia
(alaude araba)
Ricardo SilveiraRicardo Rodrigues Parente Silveira. Rio de Janeiro, 25/10/1956.
(guitarra)
Glauco Cerejo
(flauta)
Seres ou não seres
Eis a questão
Raça mutante por degradação
Seu dialeto sugere um som
São movimentos de uma nação
Raps e Hippies
E roupas rasgadas
Ouço acentos
Palavras largadas
Pelas calçadas sem arquiteto
Casas montadas, estranho projeto
Beira de mangue, alto de morro
Pelas marquises, debaixo do esporro
Do viaduto, seguem viagem
Sem salvo conduto é cara a passagem
Por essa vida, que disparate
Vida de cão, refrão que me bate
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
©
Eis a questão
Raça mutante por degradação
Seu dialeto sugere um som
São movimentos de uma nação
Raps e Hippies
E roupas rasgadas
Ouço acentos
Palavras largadas
Pelas calçadas sem arquiteto
Casas montadas, estranho projeto
Beira de mangue, alto de morro
Pelas marquises, debaixo do esporro
Do viaduto, seguem viagem
Sem salvo conduto é cara a passagem
Por essa vida, que disparate
Vida de cão, refrão que me bate
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
©