Que pena
Gal CostaMaria de Graça Costa Penna Burgos. Salvador, 26/9/1945 - São Paulo, 9/11/2022
(voz)
Rogério DupratRio de Janeiro, 7/2/1932 - 26/10/2006
(orchestrazione)
orchestra
(voz)
Rogério DupratRio de Janeiro, 7/2/1932 - 26/10/2006
(orchestrazione)
orchestra
Ela já não gosta mais de mim
Mas eu gosto dela mesmo assim
Que pena, que pena
Ela já não é mais a minha pequena
Que pena, que pena
Pois não é fácil recuperar
Um grande amor perdido
Pois ela era uma rosa
Ela era uma rosa
As outras eram manjericão
As outras eram manjericão
Ela era uma rosa
Ela era uma rosa
Que mandava no meu coração
Coração, coração
Ela já não gosta mais de mim
Mas eu gosto dela mesmo assim
Que pena, que pena
Ela já não é mais a minha pequena
Que pena, que pena
Mas eu não vou chorar
Eu vou é cantar
Pois a vida continua
Pois a vida continua
E eu não ficar sozinho
No meio da rua, no meio da rua
Esperando que alguém me dê a mão
copy; Edições Musicais Helo Ltda.
© Warner Chappell Edições Musicais
Non le piaccio
Ma lei mi piace lo stesso così
Che pena, che pena
Lei non è più la mia piccolina
Che pena, che pena
Perciò non è facile recuperare
Un grande amore perduto
Per questo lei era una rosa
Lei era una rosa
Le altre erano basilico
Lei era una rosa
Che regnava nel mio cuore
Non le piaccio più...
Ma non voglio piangere
Voglio cantare
Perché so che la vita continua
E non voglio restare solo in mezzo alla strada
Aspettando che qualcuno mi dia la mano
Mi dia la mano, la mano
Non le piaccio più...
Note:
Traduzione di Paolo Scarnecchia
Que pena marca o retorno a um estilo que Jorge Ben adotou até 1965 e do qual se afastou por algum tempo ao ingressar no grupo da Jovem guarda. Foi inscrita no Festival de Música Popular Brasileira da TV Excelsior (SP), em 1968, mas não conseguiu classificação. A música ficou esquecida até que Gal Costa resolveu incluí-la em seu LP, com a participação de Jorge Ben ao violão e Caetano fazendo o contracanto.
Na partitura original, a composição recebeu o subtítulo de Ela já não gosta mais de mim. A gravação aqui apresentada mostra um resultado excepcionalmente bom, pelo canto macio e o jeito confidencial de Gal Costa, pela estrutura harmônica criada por Rogério Duprat e pela rítmica incomum forçada pelo violão de Ben.
[Nova História da Música Popular Brasileira Jorge Ben , fascicolo + disco, Abril Cultural, seconda edizione, 1978]
Mas eu gosto dela mesmo assim
Que pena, que pena
Ela já não é mais a minha pequena
Que pena, que pena
Pois não é fácil recuperar
Um grande amor perdido
Pois ela era uma rosa
Ela era uma rosa
As outras eram manjericão
As outras eram manjericão
Ela era uma rosa
Ela era uma rosa
Que mandava no meu coração
Coração, coração
Ela já não gosta mais de mim
Mas eu gosto dela mesmo assim
Que pena, que pena
Ela já não é mais a minha pequena
Que pena, que pena
Mas eu não vou chorar
Eu vou é cantar
Pois a vida continua
Pois a vida continua
E eu não ficar sozinho
No meio da rua, no meio da rua
Esperando que alguém me dê a mão
copy; Edições Musicais Helo Ltda.
© Warner Chappell Edições Musicais
Non le piaccio
Ma lei mi piace lo stesso così
Che pena, che pena
Lei non è più la mia piccolina
Che pena, che pena
Perciò non è facile recuperare
Un grande amore perduto
Per questo lei era una rosa
Lei era una rosa
Le altre erano basilico
Lei era una rosa
Che regnava nel mio cuore
Non le piaccio più...
Ma non voglio piangere
Voglio cantare
Perché so che la vita continua
E non voglio restare solo in mezzo alla strada
Aspettando che qualcuno mi dia la mano
Mi dia la mano, la mano
Non le piaccio più...
Note:
Traduzione di Paolo Scarnecchia
Que pena marca o retorno a um estilo que Jorge Ben adotou até 1965 e do qual se afastou por algum tempo ao ingressar no grupo da Jovem guarda. Foi inscrita no Festival de Música Popular Brasileira da TV Excelsior (SP), em 1968, mas não conseguiu classificação. A música ficou esquecida até que Gal Costa resolveu incluí-la em seu LP, com a participação de Jorge Ben ao violão e Caetano fazendo o contracanto.
Na partitura original, a composição recebeu o subtítulo de Ela já não gosta mais de mim. A gravação aqui apresentada mostra um resultado excepcionalmente bom, pelo canto macio e o jeito confidencial de Gal Costa, pela estrutura harmônica criada por Rogério Duprat e pela rítmica incomum forçada pelo violão de Ben.
[Nova História da Música Popular Brasileira Jorge Ben , fascicolo + disco, Abril Cultural, seconda edizione, 1978]