Realce

Sandra de SáSandra Cristina Frederico de Sá. Rio de Janeiro, 27/08/1955
  (voz)

Eduardo DusekEduardo Gabor Dus(s)ek (a volte anche: Duzek). Rio de Janeiro, 1o de janeiro de 1958
  (voz)

Liber Gadelha
  (guitarra, arranjo)

Lito Figueirôa
  (teclados)

Jorjão Barreto
  (teclados)

Renato Rocketh
  (baixo)

Cláudio Infante
  (bateria)

Firmino
  (percussão)

Não se incomode
O que a gente pode, pode
O que a gente não pode, explodirá
A força é bruta
E a fonte da força é neutra
E de repente a gente poderá

Realce, realce
Quanto mais purpurina, melhor
Realce, realce
Com a cor do veludo
Com amor, com tudo
De real teor de beleza

Não se impaciente
O que a gente sente, sente
Ainda que não se tente, afetará
O afeto é fogo
E o modo do fogo é quente
E de repente a gente queimará

Realce, realce
Quanto mais parafina, melhor
Realce, realce
Com a cor do veludo
Com amor, com tudo
De real teor de beleza

Não desespere
Quando a vida fere, fere
E nenhum mágico interferirá
Se a vida fere
Como a sensação do brilho
De repente a gente brilhará

Realce, realce
Quanto mais serpentina, melhor
Realce, realce
Com a cor do veludo
Com amor, com tudo
De real teor de beleza



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