Felicidade (felicidade foi embora)
fondo musicale Luar do sertão
felicidade foi embora
e a saudade no meu peito
ainda mora
e é por isso que eu gosto
lá de fora
porque sei que a falsidade
não vigora
a minha casa fica lá detrás do mundo
onde eu vou em um segundo
quando começo a cantar
0 pensamento parece uma coisa à toa,
mas como é que a gente voa
quando começa a pensar
na minha casa tem um cavalo tordilho
que é irmão do que é filho
daquele que o Juca tem
e quando eu pego meu cavalo e encilho
sou pior que limpa-trilho
corro na frente do trem
© Casas Editoras Musicais Brasileiras Reunidas "CEMBRA" Ltda.
Nota:
Felicidade<>, um xote, é das poucas obras do repertório de Lupicínio que se afasta da temática da dor-de-cotovelo. Foi a segunda gravação realizada pelos Quitandinha, e aquela que os afirmou como um dos maiores conjuntos brasileiros de todos os tempos. Dele participaram, entre outros, Alberto Ruschel (depois atar de cinema) e o violonista Luiz Bonfá, além de João Gilberto, no início de sua carreira.
Segundo o Arquivo de Almirante, a obra era bem antiga e intitulava-se originalmente Chótis da felicidade. Por volta de 1940, Ary Valdez (Tatuzinho), marido de Elizeth Cardoso, cantou essa música no Rio, atribuindo-lhe origem folclórica. Isso foi feito na presença de Lupicínio, que deveria ser o adaptador da obra. Todavia, ao ser gravada e editada, a composição apareceu apenas com o nome de Lupe, que mais tarde declarou tê-la composto em 1931, com 17 anos de idade.
[Nova História da Música Popular Brasileira - Lupicínio Rodrigues , fascicolo + disco, Abril Cultural, seconda edizione, 1978]
Per saperne di più troverete degli approfondimenti nei link qui sotto:
100 CANÇÕES ESSENCIAIS DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA dalla rivista BRAVO! nel suo numero speciale dedicato, appunto, alle 100 canzoni essenziali della MPB, pubblicato nel maggio 2008
e a saudade no meu peito
ainda mora
e é por isso que eu gosto
lá de fora
porque sei que a falsidade
não vigora
a minha casa fica lá detrás do mundo
onde eu vou em um segundo
quando começo a cantar
0 pensamento parece uma coisa à toa,
mas como é que a gente voa
quando começa a pensar
na minha casa tem um cavalo tordilho
que é irmão do que é filho
daquele que o Juca tem
e quando eu pego meu cavalo e encilho
sou pior que limpa-trilho
corro na frente do trem
© Casas Editoras Musicais Brasileiras Reunidas "CEMBRA" Ltda.
Nota:
Felicidade<>, um xote, é das poucas obras do repertório de Lupicínio que se afasta da temática da dor-de-cotovelo. Foi a segunda gravação realizada pelos Quitandinha, e aquela que os afirmou como um dos maiores conjuntos brasileiros de todos os tempos. Dele participaram, entre outros, Alberto Ruschel (depois atar de cinema) e o violonista Luiz Bonfá, além de João Gilberto, no início de sua carreira.
Segundo o Arquivo de Almirante, a obra era bem antiga e intitulava-se originalmente Chótis da felicidade. Por volta de 1940, Ary Valdez (Tatuzinho), marido de Elizeth Cardoso, cantou essa música no Rio, atribuindo-lhe origem folclórica. Isso foi feito na presença de Lupicínio, que deveria ser o adaptador da obra. Todavia, ao ser gravada e editada, a composição apareceu apenas com o nome de Lupe, que mais tarde declarou tê-la composto em 1931, com 17 anos de idade.
[Nova História da Música Popular Brasileira - Lupicínio Rodrigues , fascicolo + disco, Abril Cultural, seconda edizione, 1978]
Per saperne di più troverete degli approfondimenti nei link qui sotto:
100 CANÇÕES ESSENCIAIS DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA dalla rivista BRAVO! nel suo numero speciale dedicato, appunto, alle 100 canzoni essenziali della MPB, pubblicato nel maggio 2008