Festa para um rei negro
Recital all'Olympia di Parigi, giugno 1975
Jair RodriguesJair Rodrigues de Oliveira. Igarapava, 6/2/1939.
(voz)
Wilson Mauro
(pianoforte, arranjo, direção musical)
Wilson Ferreira
(guitarra)
Airton Siqueira
(surdo)
Antônio Coelho
(pandeiro)
João da Silva
(contrabaixo)
Benedito dos Santos
(trombone)
Antônio Arruda
(bateria)
(voz)
Wilson Mauro
(pianoforte, arranjo, direção musical)
Wilson Ferreira
(guitarra)
Airton Siqueira
(surdo)
Antônio Coelho
(pandeiro)
João da Silva
(contrabaixo)
Benedito dos Santos
(trombone)
Antônio Arruda
(bateria)
Nos anais de nossa história fomos encontrar
Personagem de outrora que queremos recordar
Sua vida, sua glória, seu passado imortal
Que beleza a nobreza do tempo colonial
Ôh lê lê, ôh lá lá,
Pega no ganzê, pega no ganzáv
Hoje tem festa na aldeia, quem quiser pode chegar
Tem reizado a noite inteira e fogueira pra queimar
Nosso rei chegou de longe pra poder nos visitar
Que beleza a nobreza que visita o gongá
Senhora dona da casa, traz seu filho pra cantar
Para um rei que veio de longe, pra poder nos visitar
Esta noite ninguém chora e ninguém pode chorar
Que beleza a nobreza que visita o gongá
Para saber mais, leia:
Personagem de outrora que queremos recordar
Sua vida, sua glória, seu passado imortal
Que beleza a nobreza do tempo colonial
Ôh lê lê, ôh lá lá,
Pega no ganzê, pega no ganzáv
Hoje tem festa na aldeia, quem quiser pode chegar
Tem reizado a noite inteira e fogueira pra queimar
Nosso rei chegou de longe pra poder nos visitar
Que beleza a nobreza que visita o gongá
Senhora dona da casa, traz seu filho pra cantar
Para um rei que veio de longe, pra poder nos visitar
Esta noite ninguém chora e ninguém pode chorar
Que beleza a nobreza que visita o gongá
Para saber mais, leia:
- A CANÇÃO NO TEMPO - 85 anos de músicas brasileiras, de Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello