Pecado Original
dall'album ZEZÉ MOTTA (1978)
Zezé Motta
(voz)
Antônio AdolfoAntônio Adolfo Maurity Sabóia. Rio de Janeiro, 10/2/1947.
(pianoforte, arranjo de base, arranjo de cordas)
Sebastião NetoSebastião Costa Carvalho "Tião" Neto. Rio de Janeiro, 1931 - Niteroi (Rio de Janeiro), 13/06/2001
(baixo)
Paulinho Braga
(bateria)
LiminhaArnolpho Lima Filho. São Paulo, 5/5/1951.
(percussão)
Márcio Werneck
(percussão)
Vitor Assis BrasilVitor Assis Brasil Filho. Rio de Janeiro, 28/8/1945 - 14/4/1981.
(sax)
(voz)
Antônio AdolfoAntônio Adolfo Maurity Sabóia. Rio de Janeiro, 10/2/1947.
(pianoforte, arranjo de base, arranjo de cordas)
Sebastião NetoSebastião Costa Carvalho "Tião" Neto. Rio de Janeiro, 1931 - Niteroi (Rio de Janeiro), 13/06/2001
(baixo)
Paulinho Braga
(bateria)
LiminhaArnolpho Lima Filho. São Paulo, 5/5/1951.
(percussão)
Márcio Werneck
(percussão)
Vitor Assis BrasilVitor Assis Brasil Filho. Rio de Janeiro, 28/8/1945 - 14/4/1981.
(sax)
Todo dia, toda a noite, toda hora,
Toda a madrugada, momento e manhã
Todo mundo, todos os segundos do minuto
Vive a eternidade da maçã
Tempo da serpente nossa irmã
Sonho de ter uma vida sã
Quando a gente volta o rosto para o céu
E diz olhos nos olhos da imensidão:
Eu não sou cachorro, não
A gente não sabe nunca ao certo de colocar o desejo
Todo beijo, todo medo, todo corpo
Em movimento está cheio de inferno e céu
Todo santo, todo canto, todo pranto, todo manto
Está cheio de inferno e céu
O que fazer com que Deus nos deu?
O que foi que nos aconteceu?
Quando a gente volta o rosto para o céu
E diz olhos nos olhos da imensidão:
Eu não sou cachorro, não
A gente não sabe o lugar certo de colocar o desejo
Todo homem, todo lobisomem
Sabe a imensidão da fome que tem de viver
Todo homem sabe que essa fome é mesmo grande
Até maior que o medo de morrer
Mas agente nunca sabe mesmo o que é que quer uma mulher
© Editora Gapa
Toda a madrugada, momento e manhã
Todo mundo, todos os segundos do minuto
Vive a eternidade da maçã
Tempo da serpente nossa irmã
Sonho de ter uma vida sã
Quando a gente volta o rosto para o céu
E diz olhos nos olhos da imensidão:
Eu não sou cachorro, não
A gente não sabe nunca ao certo de colocar o desejo
Todo beijo, todo medo, todo corpo
Em movimento está cheio de inferno e céu
Todo santo, todo canto, todo pranto, todo manto
Está cheio de inferno e céu
O que fazer com que Deus nos deu?
O que foi que nos aconteceu?
Quando a gente volta o rosto para o céu
E diz olhos nos olhos da imensidão:
Eu não sou cachorro, não
A gente não sabe o lugar certo de colocar o desejo
Todo homem, todo lobisomem
Sabe a imensidão da fome que tem de viver
Todo homem sabe que essa fome é mesmo grande
Até maior que o medo de morrer
Mas agente nunca sabe mesmo o que é que quer uma mulher
© Editora Gapa