Sugar Cane Fields Forever
Os versos são repetidos e alternados com ritmos e cantos de sambas-de-roda do Recôncavo da Bahia, por de Edith Oliveira (voz e prato) e Luciano Oliveira (atabaque e pandeiro). o Vinil, apresentado por Charles Gavin, no Canal Brasil.
Edith Oliveira
(voz, prato)
Luciano Oliveira
(pandeiro, atabaque)
Perinho AlbuquerquePéricles de Albuquerque. Salvador, 25/4/1946.
(viola brasileira, arrangiamenti orchestrali, arrangiamenti gruppo)
Moacyr Albuquerque
(baixo)
Antônio Perna FróesSalvador (BA), 16/06/1944
(pianoforte)
Tuzé (de) AbreuAlberto José Simões de Abreu. Salvador, 21/7/1948.
(flauta)
Tutty MorenoEmmanuel Alves Moreno. Salvador, 30/10/1947
(bateria, vibrafono)
Caetano VelosoCaetano Emanuel Viana Teles Veloso. Santo Amaro da Purificação, 7/8/1942.
(voz, viola, passarinho de barro)
Marcos Vinícius
(máquinas)
(voz, prato)
Luciano Oliveira
(pandeiro, atabaque)
Perinho AlbuquerquePéricles de Albuquerque. Salvador, 25/4/1946.
(viola brasileira, arrangiamenti orchestrali, arrangiamenti gruppo)
Moacyr Albuquerque
(baixo)
Antônio Perna FróesSalvador (BA), 16/06/1944
(pianoforte)
Tuzé (de) AbreuAlberto José Simões de Abreu. Salvador, 21/7/1948.
(flauta)
Tutty MorenoEmmanuel Alves Moreno. Salvador, 30/10/1947
(bateria, vibrafono)
Caetano VelosoCaetano Emanuel Viana Teles Veloso. Santo Amaro da Purificação, 7/8/1942.
(voz, viola, passarinho de barro)
Marcos Vinícius
(máquinas)
Verdes mães
Verdes mães
Mães
[Samba de roda – Coro e palmas]
Paturi tava sentado
Lá na beira da lagoa
Esperando a pata nova
Pra que lado ela avoa
Cho! paturi, da lagoa
Cho! paturi, da lagoa
Cavalinho de flecha
Cavalinho de flecha
Cavalinho...
Cho! paturi, da lagoa
Cho! paturi, da lagoa
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
[Samba de roda – Coro e palmas]
O guarda diz que não quer
a roupa no quarador
Meu Deus como vou quarar
quarar minha roupa
Oi, quem não tem balangandãs
Oi, quem não tem balangandãs
Oi, quem não tem balangandãs
Oi, quem não tem balangandãs
Oi, quem não tem balangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral balangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral balangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral balangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral alangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral balangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral balangandãs
[Samba de roda – Coro e palmas]
Tô doente, bem doente
Da ferida no dente
Mandei chamar o barbeiro
Com a lanceta de ouro
Ferida no mesmo olho
Prumódi meus arengueiros
Eu fiquei sem meu amor
Vem, comigo no trem da Leste
Peste, vem no trem
Pra buranhem. Pra buranhem, pra buranhem-nhem-nhem
(repetido 26 vezes)
Vem, comigo no trem da Leste
Peste, vem no trem
Pra buranhem. Pra buranhem, pra buranhem-nhem-nhem
Pra buranhem. Pra buranhem, pra buranhem-nhem-nhem
(repetido cerca de 80 vezes)
[Samba de roda – Coro e palmas]
Eu vim aqui foi pra vadiar
Eu vim aqui foi pra vadiar
Ô vadeia, vadeia, vou vadiar
Eu vi a pomba na areia
Ô vadeia, vadeia, tô vadiando
Eu vi a pomba na areia
Verde vênus
Verde vênus
Verde vênus
Eu vim aqui foi pra vadiar
Eu vim aqui foi pra vadiar
Ô vadeia, vadeia, vou vadiar
Eu vi a pomba na areia
Ô vadeia, vadeia, tô vadiando
Eu vi a pomba na areia
Vadeia, vadeia, vadeia
Vadeia vadeia, tô vadiando
Eu vi a pomba na areia
Eu vim aqui vou trabalhar
Eu vim aqui vou trabalhar
Ir, ir indo
Ir, ir indo
Ir, ir indo
Ir, ir indo
[Sambas de roda – Coro e palmas]
Canarinho da Alemanha, quem matou meu curió?
Canarinho da Alemanha, quem matou meu curió?
Odiê, odiá
Odiê, odiá
A mulher tava no samba
A mulher tava no samba
Mas o homem quer levar
Odiê, odiá
Odiê, odiá
Eu trabalho o ano inteiro
Eu trabalho o ano inteiro
Na estiva de São Paulo
Só pra passar fevereiro em Santo Amaro
Eu trabalho o ano inteiro
Eu trabalho o ano inteiro
Na estiva de São Paulo
Só pra passar fevereiro em Santo Amaro
Só pra passar fevereiro em Santo Amaro
Odiê, odiá
Odiê, odiá
Pra passar fevereiro em Santo Amaro
Só pra passar fevereiro em Santo Amaro
Só pra passar fevereiro em Santo Amaro
Pra passar fevereiro em Santo Amaro
© Editora Gapa / Domínio público
Para saber mais, leia o artigo publicado em março de 1978 pelo jornal O GLOBO
Verdes mães
Mães
[Samba de roda – Coro e palmas]
Paturi tava sentado
Lá na beira da lagoa
Esperando a pata nova
Pra que lado ela avoa
Cho! paturi, da lagoa
Cho! paturi, da lagoa
Cavalinho de flecha
Cavalinho de flecha
Cavalinho...
Cho! paturi, da lagoa
Cho! paturi, da lagoa
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
Eu quero
[Samba de roda – Coro e palmas]
O guarda diz que não quer
a roupa no quarador
Meu Deus como vou quarar
quarar minha roupa
Oi, quem não tem balangandãs
Oi, quem não tem balangandãs
Oi, quem não tem balangandãs
Oi, quem não tem balangandãs
Oi, quem não tem balangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral balangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral balangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral balangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral alangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral balangandãs
Sou um mulato nato Oi, quem
No sentido lato não tem
Mulato democrático do litoral balangandãs
[Samba de roda – Coro e palmas]
Tô doente, bem doente
Da ferida no dente
Mandei chamar o barbeiro
Com a lanceta de ouro
Ferida no mesmo olho
Prumódi meus arengueiros
Eu fiquei sem meu amor
Vem, comigo no trem da Leste
Peste, vem no trem
Pra buranhem. Pra buranhem, pra buranhem-nhem-nhem
(repetido 26 vezes)
Vem, comigo no trem da Leste
Peste, vem no trem
Pra buranhem. Pra buranhem, pra buranhem-nhem-nhem
Pra buranhem. Pra buranhem, pra buranhem-nhem-nhem
(repetido cerca de 80 vezes)
[Samba de roda – Coro e palmas]
Eu vim aqui foi pra vadiar
Eu vim aqui foi pra vadiar
Ô vadeia, vadeia, vou vadiar
Eu vi a pomba na areia
Ô vadeia, vadeia, tô vadiando
Eu vi a pomba na areia
Verde vênus
Verde vênus
Verde vênus
Eu vim aqui foi pra vadiar
Eu vim aqui foi pra vadiar
Ô vadeia, vadeia, vou vadiar
Eu vi a pomba na areia
Ô vadeia, vadeia, tô vadiando
Eu vi a pomba na areia
Vadeia, vadeia, vadeia
Vadeia vadeia, tô vadiando
Eu vi a pomba na areia
Eu vim aqui vou trabalhar
Eu vim aqui vou trabalhar
Ir, ir indo
Ir, ir indo
Ir, ir indo
Ir, ir indo
[Sambas de roda – Coro e palmas]
Canarinho da Alemanha, quem matou meu curió?
Canarinho da Alemanha, quem matou meu curió?
Odiê, odiá
Odiê, odiá
A mulher tava no samba
A mulher tava no samba
Mas o homem quer levar
Odiê, odiá
Odiê, odiá
Eu trabalho o ano inteiro
Eu trabalho o ano inteiro
Na estiva de São Paulo
Só pra passar fevereiro em Santo Amaro
Eu trabalho o ano inteiro
Eu trabalho o ano inteiro
Na estiva de São Paulo
Só pra passar fevereiro em Santo Amaro
Só pra passar fevereiro em Santo Amaro
Odiê, odiá
Odiê, odiá
Pra passar fevereiro em Santo Amaro
Só pra passar fevereiro em Santo Amaro
Só pra passar fevereiro em Santo Amaro
Pra passar fevereiro em Santo Amaro
© Editora Gapa / Domínio público
Para saber mais, leia o artigo publicado em março de 1978 pelo jornal O GLOBO