Bárbara
Chico BuarqueFrancisco Buarque de Hollanda. Rio de Janeiro. 19/6/1944.
(voz, violão)
Caetano VelosoCaetano Emanuel Viana Teles Veloso. Santo Amaro da Purificação, 7/8/1942.
(voz)
Magro [MPB4]Antônio José Waghabi Filho. Itaocara (RJ),, 14/11/1943 - São Paulo (SP), 08/08/2012
(pianoforte, voz)
Aquiles [MPB4]Aquiles Rique Reis. Niterói, 22/05/1948.
(voz)
Ruy [MPB4]Ruy Alexandre Faria. Cambuci, 31/07/1938.
(voz)
Miltinho [MPB4]Milton Lima dos Santos Filho. Campos dos Goytacazes, 18/10/1943
(violão, voz)
(voz, violão)
Caetano VelosoCaetano Emanuel Viana Teles Veloso. Santo Amaro da Purificação, 7/8/1942.
(voz)
Magro [MPB4]Antônio José Waghabi Filho. Itaocara (RJ),, 14/11/1943 - São Paulo (SP), 08/08/2012
(pianoforte, voz)
Aquiles [MPB4]Aquiles Rique Reis. Niterói, 22/05/1948.
(voz)
Ruy [MPB4]Ruy Alexandre Faria. Cambuci, 31/07/1938.
(voz)
Miltinho [MPB4]Milton Lima dos Santos Filho. Campos dos Goytacazes, 18/10/1943
(violão, voz)
1972-1973
Per la pièce Calabar di C.Buarque e R.Guerra
Bárbara, Bárbara
Nunca é tarde, nunca é demais
Onde estou, onde estás
Meu amor, vem me buscar
O meu destino é caminhar assim
Desesperada e nua
Sabendo que no fim da noite serei tua
Deixa eu te proteger do mal, dos medos e da chuva
Acumulando de prazeres teu leito de viúva
Bárbara, Bárbara
Nunca é tarde, nunca é demais
Onde estou, onde estás
Meu amor vem me buscar
Vamos ceder enfim à tentação das nossas bocas cruas
E mergulhar no poço escuro de nós duas *
Vamos viver agonizando uma paixão vadia
Maravilhosa e transbordante, feito uma hemorragia
Bárbara, Bárbara
Nunca é tarde, nunca é demais
Onde estou, onde estás
Meu amor vem me buscar
* Trecho abafado por aplausos, na gravação, em função da censura
1972 © by Cara Nova Editora Musical Ltda. Av. Rebouças, 1700 CEP 057402-200 - São Paulo - SP Todos os direitos reservados. Copyright Internacional Assegurado. Impresso no Brasil
NOTA:
Per la pièce Calabar di C.Buarque e R.Guerra
Bárbara, Bárbara
Nunca é tarde, nunca é demais
Onde estou, onde estás
Meu amor, vem me buscar
O meu destino é caminhar assim
Desesperada e nua
Sabendo que no fim da noite serei tua
Deixa eu te proteger do mal, dos medos e da chuva
Acumulando de prazeres teu leito de viúva
Bárbara, Bárbara
Nunca é tarde, nunca é demais
Onde estou, onde estás
Meu amor vem me buscar
Vamos ceder enfim à tentação das nossas bocas cruas
E mergulhar no poço escuro de nós duas *
Vamos viver agonizando uma paixão vadia
Maravilhosa e transbordante, feito uma hemorragia
Bárbara, Bárbara
Nunca é tarde, nunca é demais
Onde estou, onde estás
Meu amor vem me buscar
* Trecho abafado por aplausos, na gravação, em função da censura
1972 © by Cara Nova Editora Musical Ltda. Av. Rebouças, 1700 CEP 057402-200 - São Paulo - SP Todos os direitos reservados. Copyright Internacional Assegurado. Impresso no Brasil
NOTA:
Na gravação feita em Salvador, a expressão "de nós duas" também foi abafada por uma falsa salva de palmas, já que não era permitido fazer referência ao amor entre duas mulheres.
[Wagner Homem, Histórias de canções - Chico Buarque, Texto Editores Ltda (Leya), São Paulo, 2009]
1972-1973
Per la pièce Calabar di C.Buarque e R.Guerra
Barbara, Barbara,
Non è mai tardi, non è mai troppo
Dove sono, dove sei
Amor mio, vieni a cercarmi
Il mio destino è camminar così
Disperata e nuda
Sapendo che quando finirà la notte sarò tua
Voglio proteggerti dal male, dalla paura e dalla pioggia
Ricolmando di piaceri il tuo letto di vedova
Barbara, Barbara
Non è mai tardi, non è mai troppo
Dove sono, dove sei
Amor mio, vieni a cercarmi
Arrendiamoci allora alla tentazione delle nostre bocche crude
E tuffiamoci nell`ombroso pozzo di noi due
*Viviamo agonizzanti una passione ardita
Meravigliosa e debordante come un`emorragia
Barbara, Barbara,
Non è mai tardi, non è mai troppo
Dove sono, dove sei
Amor mio, vieni a cercarmi
*Parole coperte dagli applausi nella registrazione, in funzione di `censura`
Traduzione di Bruno Persico
© Copyright Musibrasil 2003-2005. Tutti i diritti riservati. Todos os direitos reservados
La traduzione fa parte di un più ampio lavoro dal titolo Le donne nella poetica di Chico
Per la pièce Calabar di C.Buarque e R.Guerra
Barbara, Barbara,
Non è mai tardi, non è mai troppo
Dove sono, dove sei
Amor mio, vieni a cercarmi
Il mio destino è camminar così
Disperata e nuda
Sapendo che quando finirà la notte sarò tua
Voglio proteggerti dal male, dalla paura e dalla pioggia
Ricolmando di piaceri il tuo letto di vedova
Barbara, Barbara
Non è mai tardi, non è mai troppo
Dove sono, dove sei
Amor mio, vieni a cercarmi
Arrendiamoci allora alla tentazione delle nostre bocche crude
E tuffiamoci nell`ombroso pozzo di noi due
*Viviamo agonizzanti una passione ardita
Meravigliosa e debordante come un`emorragia
Barbara, Barbara,
Non è mai tardi, non è mai troppo
Dove sono, dove sei
Amor mio, vieni a cercarmi
*Parole coperte dagli applausi nella registrazione, in funzione di `censura`
Traduzione di Bruno Persico
© Copyright Musibrasil 2003-2005. Tutti i diritti riservati. Todos os direitos reservados
La traduzione fa parte di un più ampio lavoro dal titolo Le donne nella poetica di Chico