| Durata: 00:42:07 Classificazione: POP
MPB
VANGUARDA PAULISTA 1o disco / A. Registraz. 1980 Pubblicato nel: 1980 Etichetta / CODICE: INDIPENDENTE
S/n° (LP/1980)
INDIPENDENTE
S/n° (CD/2015)Formato: Note:
A reedição em CD que está presente nesta discografia faz parte de uma caixa de 5 CDs editados independentemente em 2015 e que, além deste álbum, repropõe os seguintes trabalhos: Tubarões voadores (1984), Gigante Negão (1998),A Saga de Clara Crocodilo (199) e Claras e crocodilos (inédito/2014)
Arrigo Barnabé è uno dei nomi più interessanti della storia musicale brasiliana. Di formazione musicale accademica, ha sembre fatto un lavoro difficile da etichettare. I suoi dischi più importanti, Clara Crocodilo e Tubarões Voadores, non sono stati modellati per un udito, per così dire, più convenzionale. Non sono certo prodotti trasmessi dalle radio e tale mancanza di divulgazione ha prodotto un abisso tra la sua produzione musicale e il pubblico comune. E chi ci ha rimesso è stato quest'ultimo.
Arrigo Barnabé era il portbandiera della Vanguarda Paulistana, movimento musicale esistito negli anni 80 nella capitale paulista, della quale facevano parte, tra gli altri, oltre ad Arrigo, Itamar Assunção, i gruppi Rumo e Premeditando o Breque, Luis Tatit, Vânia Bastos, Tetê Espínola e Eliete Negreiros. Gruppo molto eterogeneo che tuttavia aveva un linguaggio musicale comune basato su una forte accentuazione tematica urbana, scevra di radici particolari, in due parole, universale e cosmopolita. Gli elementi eruditi si mescolavano ad uno sperimentalismo radicale che, veicolato attraverso produzioni indipendenti, aveva forte influenza sui mezzi universitari. Era ‘o retrato em preto e branco da aquarela do Brasil’ secondo un critico musicale dell'epoca.
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Approfondimenti:
Arrigo Barnabé é um dos nomes mais interessantes da história da música no Brasil. Com formação em musica erudita, ele sempre fez um trabalho difícil de ser rotulado. Seus discos mais importantes, Clara Crocodilo e Tubarões Voadores, não foram modelados para um ouvido, digamos, mais convencional. As rádios nunca tocaram seus discos, e essa ausência de divulgação maciça criou um abismo entre a sua produção musical e o público comum. A platéia é que saiu perdendo.
Arrigo Barnabé era o porta bandeira da chamada Vanguarda Paulistana, movimento musical que existiu nos anos 80 na capital paulista, do qual faziam parte, entre tantos outros, Arrigo, Itamar Assunção, os grupos Rumo e Premeditando o Breque, Luis Tatit, Vânia Bastos, Tetê Espínola e Eliete Negreiros. Esse grupo era muito heterogêneo, porém tinham em comum uma linguagem musical baseada numa temática mais urbana, desenraizada, universal e cosmopolita. Os elementos eruditos se mesclavam a um experimentalismo radical, lançados em discos independentes e com forte influencia nos meios universitários. Era ‘o retrato em preto e branco da aquarela do Brasil’ segundo um critico musical da época.
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