Sem fantasia. Masculino e feminino em Chico Buarque
Maria Helena Sansão Fontes
|
Edito nel: 2003
Editore/Produttore: Graphia Editorial Rio de Janeiro
Formato: |
1- INTRODUÇÃO |
3 | O poema e a letra de música |
3 | O Grande Feminino: arquétipo e poesia |
7 | 2 - POLÍTICA, AMOR E MARGINALIDADE |
11 | A trangressão social e a conotaço política |
11 | Mulher, amor e samba |
17 | Agora falando sério |
27 | 3 - O AMOR E A DESCONTINUIDADE DOS SERES |
36 | Pedaço de mim |
37 | Palavra de mulher |
46 | À flor da pele |
60 | 4 - A VALORIZAÇÃO DA MULHER E A TRANSGRESSÃO |
72 | Mirem-se no exemplo |
72 | Sou Ana do dique e das docas |
90 | Uma paixão vadia |
96 | Uma canção desnaturada |
103 | 5 - TALVEZ NUM TEMPO DA DELICADEZA |
110 | Fenômeno lírico e matéria prima |
112 | Quando toda modinha falava de amor |
114 | Um tempo que refaz o que desfez |
125 | 6 - DIÁLOGO DE GERAÇÕES |
134 | Feitiço de Noel |
134 | Nessas tortuosas trilhas |
150 | Evoé, grandes artistas |
164 | 7 - CONCLUSÃO |
175 | 8 - NOTAS |
181 | 9 - BIBLIOGRAFIA |
185 | 10 - DISCOGRAFIA |
191 |
|
Ricerca:
Musibrasil
Non un genere nuovo, ma qualcosa che comincia dove i generi finiscono