Tropicalismo, decadência bonita do samba
Pedro Alexandre Sanches

Copertina
Edito nel:

2000
Editore/Produttore:

Boitempo Editorial
São Paulo
Formato:
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Note:
Neste livro Pedro Alexandre Sanches analisa, sob uma ótica que se pretende diferenciada das habituais, as transformações provocadas pelo tropicalismo no cenário brasileiro. Por intermédio das letras de tropicalismo como Caetano Veloso e Gilberto Gil, de um artista colocado - ou deslocado? - entre o pós-modernismo e a resistência ao decadentismo, Jorge Bem (Jor), e de dois compositores que resistiram a essa nova ordem, Chico Buarque e Paulinho da Viola, o autor tentas entender (e, por que não, polemizar) a estrutura fina que constitui, nos últimos trinta anos, não só a música brasileira mas também o Brasil, em 2000 aparentemente situado à beira da desideologização, da perpetuação de modelos vigentes, da esperança. Tropicalismo - decadência bonita do samba vai até a agitação cultural do final dos anos 1960, pela contracorrente da História. Não uma outra versão dos acontecimento mas um outro enfoque, que lança novas luzes e cores e nos ajuda a compreender melhor esse passado ainda tão presente.
Prefácio: Afrânio Mendes Catani 7
Por qué? 13
1. A voz do morto 17
2. Terra em transei 29
3. Panis et circensis 45
4. Gilberto Gil: nesse itinerário da leveza pelo ar 79
5. Caetano Veloso: eu nasci por ser o superbacana 121
6. Jorge Ben (Jor): deixa o menino brincar 165
7. Chico Buarque: essa moça tá diferente 209
Paulinho da Viola:vela no breu 249
9. Rios, pontes e overdrives 285
Discografia 299
Bibliografia 313
Índice remissivo 318
Approfondimenti:
Neste livro Pedro Alexandre Sanches analisa, sob uma ótica que se pretende diferenciada das habituais, as transformações provocadas pelo tropicalismo no cenário brasileiro. Por intermédio das letras de tropicalismo como Caetano Veloso e Gilberto Gil, de um artista colocado - ou deslocado? - entre o pós-modernismo e a resistência ao decadentismo, Jorge Bem (Jor), e de dois compositores que resistiram a essa nova ordem, Chico Buarque e Paulinho da Viola, o autor tentas entender (e, por que não, polemizar) a estrutura fina que constitui, nos últimos trinta anos, não só a música brasileira mas também o Brasil, em 2000 aparentemente situado à beira da desideologização, da perpetuação de modelos vigentes, da esperança. Tropicalismo - decadência bonita do samba vai até a agitação cultural do final dos anos 1960, pela contracorrente da História. Não uma outra versão dos acontecimento mas um outro enfoque, que lança novas luzes e cores e nos ajuda a compreender melhor esse passado ainda tão presente.

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